NOSSAS NOTÍCIAS
Suinocultura independente: mercado se mostra otimista com preços estáveis ou em alta
O mercado da suinocultura independente registrou preços em alta ou estáveis nas principais praças produtoras nesta quinta-feira (17) Lideranças vêem o movimento com otimismo, aguardando novos aumentos para as próximas semanas, apoiados por uma relação mais equilibrada entre oferta e demanda.
Em São Paulo, o preço ficou mantido em R$ 8,00/kg vivo, valor que estava sendo praticado desde a semana passada, ainda que não tenha havido acordo entre frigoríficos e suinocultores na ocasião (10). Segundo o presidente da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), Valdomiro Ferreira, houve um consenso entre produtores e frigoríficos em manter este valor para que haja tempo de adaptação de novas tabelas de valores da carcaça no atacado e varejo. "O mercado é mais otimista do que há 15 dias, baseado na possibilidade de ter um custo reduzido em função do recuo nos preços do milho e farelo de soja", disse.
Situação semelhante ocorreu no mercado mineiro, com o valor do animal vivo mantido em R$ 7,50/kg. O consultor de mercado da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), Alvimar Jalles, explica que "o mercado operou em ambiente equilibrado entre oferta e procura", e pontuou que "quando há acordo é que houve convergência entre as partes sobre os fundamentos".
Em Santa Catarina o setor viu o preço subir de R$ 7,13/kg vivo para R$ 7,65/kg vivo. Conforme afirma o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio de Lorenzi, os produtores não têm mais animais tão pesados, e isso pode ter contribuído para a melhora no cenário.
"Acredito que o mmomento é favorável, porque a Cooperativa Aurora aumentou o preço aos integrados, então ela (a cooperativa) vê um mercado promissor lá na frente. Há também a possibilidade de baixa nos preços dos grãos", afirmou.
Considerando a média semanal (entre os dias 10/06/2021 a 16/06/2021), o indicador do preço do quilo do suíno do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve alta de 10,36%, fechando a semana em R$ 6,82.
"Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente alta, podendo ser cotado a R$ 7,20", informou o reporte do Lapesui. O mercado gaúcho, que negocia os animais no mercado independente às sextas-feiras, registrou alta no preço na última (11), saindo de R$ 6,53 para R$ 7,05/kg vivo. Segundo Valdeci Folador, presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), a reação de preços nas demais praças produtoras é vista com bons olhos, e a expectativa para esta sexta-feira (18) é de mercado firme.
Fonte: Site Notícias Agrícolas
Em São Paulo, o preço ficou mantido em R$ 8,00/kg vivo, valor que estava sendo praticado desde a semana passada, ainda que não tenha havido acordo entre frigoríficos e suinocultores na ocasião (10). Segundo o presidente da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), Valdomiro Ferreira, houve um consenso entre produtores e frigoríficos em manter este valor para que haja tempo de adaptação de novas tabelas de valores da carcaça no atacado e varejo. "O mercado é mais otimista do que há 15 dias, baseado na possibilidade de ter um custo reduzido em função do recuo nos preços do milho e farelo de soja", disse.
Situação semelhante ocorreu no mercado mineiro, com o valor do animal vivo mantido em R$ 7,50/kg. O consultor de mercado da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), Alvimar Jalles, explica que "o mercado operou em ambiente equilibrado entre oferta e procura", e pontuou que "quando há acordo é que houve convergência entre as partes sobre os fundamentos".
Em Santa Catarina o setor viu o preço subir de R$ 7,13/kg vivo para R$ 7,65/kg vivo. Conforme afirma o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio de Lorenzi, os produtores não têm mais animais tão pesados, e isso pode ter contribuído para a melhora no cenário.
"Acredito que o mmomento é favorável, porque a Cooperativa Aurora aumentou o preço aos integrados, então ela (a cooperativa) vê um mercado promissor lá na frente. Há também a possibilidade de baixa nos preços dos grãos", afirmou.
Considerando a média semanal (entre os dias 10/06/2021 a 16/06/2021), o indicador do preço do quilo do suíno do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve alta de 10,36%, fechando a semana em R$ 6,82.
"Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente alta, podendo ser cotado a R$ 7,20", informou o reporte do Lapesui. O mercado gaúcho, que negocia os animais no mercado independente às sextas-feiras, registrou alta no preço na última (11), saindo de R$ 6,53 para R$ 7,05/kg vivo. Segundo Valdeci Folador, presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), a reação de preços nas demais praças produtoras é vista com bons olhos, e a expectativa para esta sexta-feira (18) é de mercado firme.
Fonte: Site Notícias Agrícolas
Data: 17/06/2021